Do empresário Lúcio Costa, publicado no jornal Estado de Minas de hoje, 28/12/2008:
"Assisto à queima de fogos de vizinhos, pois não gosto de pôr fogo em dinheiro".
Sítio para se reunir umas idéias,alastrar umas poesias, pendurar fotos, elogiar as artes e artimanhas, atrair humanidades e ir, ir, ir ...
domingo, 28 de dezembro de 2008
BOA CONVERSA 1
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
BOA CONVERSA
Para quem gosta de saber um pouco sobre o trabalho e o pensamento de nomes importantes do cinema internacional: CONVERSAS COM WOODY ALLEN, de Eric Lax, editado pela Cosac Naify.
PRESENTE DE AMIGO
Recebo da COLOMBO MCP, de Itabira, um presente de Natal criativo e emotivo. Num estojo, um jogo-da-velha. Na tampa está escrito: " A parceria é a melhor jogada para enfrentar os desafios".A COLOMBO MCP, sediada em Itabira e competente para qualquer parte do Brasil, tem uma estrutura enxuta e eficiente. E ganhadora de prêmios, também.Com certeza, Peron Colombo. Desde 2004 estamos enfrentando e vencendo alguns desafios. Obrigado pelo presente. Obrigado pela oportunidade de aprender com você e sua equipe.
SIMPLICIDADE E EMOÇÃO
Assisti ao programa TVX - Especial de Natal(TV Horizonte- Canal 19UHF). Sei das dificuldades de se realizar uma produção em BH. Mas, apesar de tudo, o programa conseguiu fazer o que todo programa infantil com a proposta que tem o TVX, na emissora que pertence a arquidiocese da capital mineira, precisa fazer: ser simples e emocionante. Atenção especial para a história de Maria e José, a visita de Jesus, e sobre as pessoas que fazem a alegria de outros(no caso o corpo administrativo e clínico do Hospital da Baleia). Edição carinhosa, efeitos especiais, especiais. Cortes , texto e diálogos interessantes. Participação efetiva e inteligente das crianças. Parabéns aos técnicos, à produção. Parabéns para a Rúbia e Popó. Parabéns para Luciana Katahira, roteirista e diretora. Parabéns para a TV Horizonte que ainda acredita da criatividade e no talento dos profissionais mineiros.
domingo, 21 de dezembro de 2008
BOA MÚSICA DE NATAL
LEMBRANÇAS DE OUTROS NATAIS
Menu
Banquete de picanha e pizza caseira.
Mãe ainda assa empadinhas com o mesmo molho de hoje.
Não entendia de culinária mas meu estomago é de festa e crença em Natal.
Mãe ainda cozinha o mesmo molho mas não faz a mesma massa.
Não é mais da massa.
É dos “vicentinhos” e das hipocrisias da Igreja.
Continuo acreditando em Natal.
Também aprendi que sou alma pequena.
Minha insignificância vale a pena.
Banquete de picanha e pizza caseira.
Mãe ainda assa empadinhas com o mesmo molho de hoje.
Não entendia de culinária mas meu estomago é de festa e crença em Natal.
Mãe ainda cozinha o mesmo molho mas não faz a mesma massa.
Não é mais da massa.
É dos “vicentinhos” e das hipocrisias da Igreja.
Continuo acreditando em Natal.
Também aprendi que sou alma pequena.
Minha insignificância vale a pena.
A MORTE DE UM POETA DA NATUREZA
Assisto ao MGTV-2a.edição. Gosto muito das reportagens do Luiz Gustavo - um grande jornalista e ótima pessoa que conheci em Governador Valadares pelos idos de 1988. Mas, hoje, vem a notícia da morte do Professor Hugo Werneck. A natureza, os animais, o meio ambiente perdem um de seus grandes poetas, pois só pode ser poeta quem se atreve a tomar para si a defesa de tais bandeiras.
Eu o conheci na época que fazia o programa Gente, na TV Horizonte. Fui entrevistá-lo em sua sala, na Fundação Zoobotânia. Generoso, digno e corajoso, o professor falou de sua vida, seus familiares, sua primeira esposa(récem-falecida à epoca da entrevista) e muito, muito sobre o homem, a natureza e o nosso planeta.
Dessa entrevista foram editados três programas de 45 minutos cada(se não estou enganado). De tantas coisas espetaculares que ouvi, duas me vêm de estalo: " de agora em diante, todas as vezes que você ouvir uma cigarra cantando, você vai se lembrar de mim" ; " se marcarmos de vermelho todos os pontos do planeta onde existe um conflito, uma guerra, um astronauta não repetiria mas a frase " a Terra é azul".
No meu coração, querido mestre - que só vi mais uma vez almoçando na cantina da dona Eni, no extinto SDV, próximo ao zoológico - uma cigarra estará sempre cantando.
Com certeza o Professor Hugo Werneck deve estar preparando algumas reformas para a natureza do céu.
Eu o conheci na época que fazia o programa Gente, na TV Horizonte. Fui entrevistá-lo em sua sala, na Fundação Zoobotânia. Generoso, digno e corajoso, o professor falou de sua vida, seus familiares, sua primeira esposa(récem-falecida à epoca da entrevista) e muito, muito sobre o homem, a natureza e o nosso planeta.
Dessa entrevista foram editados três programas de 45 minutos cada(se não estou enganado). De tantas coisas espetaculares que ouvi, duas me vêm de estalo: " de agora em diante, todas as vezes que você ouvir uma cigarra cantando, você vai se lembrar de mim" ; " se marcarmos de vermelho todos os pontos do planeta onde existe um conflito, uma guerra, um astronauta não repetiria mas a frase " a Terra é azul".
No meu coração, querido mestre - que só vi mais uma vez almoçando na cantina da dona Eni, no extinto SDV, próximo ao zoológico - uma cigarra estará sempre cantando.
Com certeza o Professor Hugo Werneck deve estar preparando algumas reformas para a natureza do céu.
PARA QUEM ACREDITA EM PAPAI NOEL
Uma ligação telefônica entusiasmada. Do outro lado, a voz feliz da jornalista,atriz,produtora,roteirista e diretora de programas, Luciana Katahira. Ela me conta que estava pronto o programa especial de natal do TVX (da grade da TV Horizonte - canal 19 UHF) Apesar das dificuldades que enfrenta a produção mineira(principalmente a falta de patrocínio), o TVX ( como também o Cidade da Gente, Este bicho é o bicho, o Grafite(Tv Alterosa) o Balaio(Rede Super) aínda é um sopro de esperança.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE MINÉRIO
Artifício criado pelo capital - que sempre privatiza o lucro e repassa o prejuízo(que nada mais é do que resultado da ganância desenfreada, da especulação e por aí vai), essa tal crise foi um achado para a Vale. Agora, através dessa "tragédia anunciada", vai promover seus ajustes e desajustes, à custa do sacrifício de milhares de trabalhadores. Em Itabira,Minas Gerais, berço ( e agora com encenação de "túmulo" da mineradora) a situação merece uma análise mais profunda. As representações sindicais não têm força - salvo a força do Paulinho , e estão querendo jogar a responsabilidade sobre o poder público. Aliás, é bom lembrar, o prefeito João Izael, reeleito para o mandato 2009/2012, vem agindo e decidindo com a lisura e a coragem que deve ter todo homem público que, antes de tudo é cidadão, pai de família e ...RESPONSÁVEL.
Mas toda essa escritura é para apresentar o artigo de jornalista Fernando Silva - será publicado no jornal Diário de Itabira de domingo, 21/12. Simples e elucidativo.Ponto Final.
O olho do furacão é aqui
Fernando Silva
As expressões que originam das bocas de João Izael, Paulo Soares e Ronaldo Magalhães, nesse momento, dão o que pensar. As expressões que se formam nos rostos dos três são sinais de intensas preocupações. E não é para menos.
Itabira está no olho do furacão da terrível crise econômica que assola o planeta, mais que qualquer outra cidade do Brasil. A terra de Drummond tem uma concorrente de peso internacional: a cidade norte-americana de Detroit, em Michigan, o paraíso planetário da indústria automobilística.
Na semana atrasada o governo federal, embora um pouco tardiamente, anunciou uma série de medidas para incrementar o crédito e incentivar o consumo. Houve uma resposta concreta e imediata em quase todas as partes do país.
Em Itabira, porém, o efeito prático da ação governamental foi quase nulo. E com razão. O trabalhador da Vale, o mais potencial consumidor dessas bandas, está jogando na retranca. Claro. O sujeito que se encontra com a corda no pescoço não mete as mãos nos bolsos. É uma atitude humana natural. O comércio não indica indícios de uma aceleração nas vendas típicas de finais de ano. A cidade tem tudo para entrar numa recessão particular, por meio de uma visível estagnação da atividade econômica.
Itabira já convive com a possibilidade de formação de dois tumores socioeconômicos com tendência a metástase: o desemprego em massa e uma acentuada queda na arrecadação da prefeitura. O primeiro é conseqüência da eterna dependência da atividade mineradora. O segundo também. Em suma, o quadro é de um mato- sem- cachorro. Não há solução em curto prazo para a encrenca. O funcionamento mais efetivo do campus avançado da Unifei- o torniquete para o sangramento provocado por essa monoeconomia- só apresentará os primeiros resultados dentro de três anos, aproximadamente. A Vale sinaliza com uma enxurrada de demissões, a partir dos primeiros meses do próximo ano.
O reflexo será instantâneo: algumas empresas prestadoras de serviços também tomarão medidas idênticas. A partir daí, vem o chamado efeito dominó. O trabalhador demitido, a princípio, arruma as malas e vai embora. Antes, porém, bota a empregada doméstica no olho da rua. Essa seqüência resulta numa bolha social bastante perigosa.
O outro “nó górdio” de Itabira é a arrecadação da administração pública. A mineradora anunciou uma retração de até 10% no seu índice de exportação. Em seguida, paralisou totalmente as atividades da usina de concentração do Cauê. Essa medida administrativa significa uma interrupção de até 50% na produção. Conseqüência: cerca 30 milhões de reais de impostos deixarão de entrar nos cofres da prefeitura, em 2009. Uma bomba. Hoje, a cidade tem um orçamento na casa de 200 milhões de reais. Desse valor, 40% já estão legalmente comprometidos com a Saúde e Educação. A folha de pagamento do funcionalismo público consome mais 33% desse montante. Restam, portanto, em torno de 25 milhões de reais para investimentos em obras e manutenção da estrutura de funcionamento da máquina administrativa.
Quer entender a dimensão do buraco? Retire os 30 milhões que a Vale não recolherá no próximo ano. Vai faltar “haver” e sobrar “dever”. É fácil, então, perceber o que acontecerá. Ainda bem que- aparentemente- Deus existe.
*PS: Com todo esse tsunami econômico, o presidente da Vale ainda acha tempo para brincadeiras. O executivo da mineradora propôs ao presidente Lula a suspensão temporária das Leis Trabalhistas. Caro Roger Agnelli, não se conta piada em cortejo fúnebre.
Mas toda essa escritura é para apresentar o artigo de jornalista Fernando Silva - será publicado no jornal Diário de Itabira de domingo, 21/12. Simples e elucidativo.Ponto Final.
O olho do furacão é aqui
Fernando Silva
As expressões que originam das bocas de João Izael, Paulo Soares e Ronaldo Magalhães, nesse momento, dão o que pensar. As expressões que se formam nos rostos dos três são sinais de intensas preocupações. E não é para menos.
Itabira está no olho do furacão da terrível crise econômica que assola o planeta, mais que qualquer outra cidade do Brasil. A terra de Drummond tem uma concorrente de peso internacional: a cidade norte-americana de Detroit, em Michigan, o paraíso planetário da indústria automobilística.
Na semana atrasada o governo federal, embora um pouco tardiamente, anunciou uma série de medidas para incrementar o crédito e incentivar o consumo. Houve uma resposta concreta e imediata em quase todas as partes do país.
Em Itabira, porém, o efeito prático da ação governamental foi quase nulo. E com razão. O trabalhador da Vale, o mais potencial consumidor dessas bandas, está jogando na retranca. Claro. O sujeito que se encontra com a corda no pescoço não mete as mãos nos bolsos. É uma atitude humana natural. O comércio não indica indícios de uma aceleração nas vendas típicas de finais de ano. A cidade tem tudo para entrar numa recessão particular, por meio de uma visível estagnação da atividade econômica.
Itabira já convive com a possibilidade de formação de dois tumores socioeconômicos com tendência a metástase: o desemprego em massa e uma acentuada queda na arrecadação da prefeitura. O primeiro é conseqüência da eterna dependência da atividade mineradora. O segundo também. Em suma, o quadro é de um mato- sem- cachorro. Não há solução em curto prazo para a encrenca. O funcionamento mais efetivo do campus avançado da Unifei- o torniquete para o sangramento provocado por essa monoeconomia- só apresentará os primeiros resultados dentro de três anos, aproximadamente. A Vale sinaliza com uma enxurrada de demissões, a partir dos primeiros meses do próximo ano.
O reflexo será instantâneo: algumas empresas prestadoras de serviços também tomarão medidas idênticas. A partir daí, vem o chamado efeito dominó. O trabalhador demitido, a princípio, arruma as malas e vai embora. Antes, porém, bota a empregada doméstica no olho da rua. Essa seqüência resulta numa bolha social bastante perigosa.
O outro “nó górdio” de Itabira é a arrecadação da administração pública. A mineradora anunciou uma retração de até 10% no seu índice de exportação. Em seguida, paralisou totalmente as atividades da usina de concentração do Cauê. Essa medida administrativa significa uma interrupção de até 50% na produção. Conseqüência: cerca 30 milhões de reais de impostos deixarão de entrar nos cofres da prefeitura, em 2009. Uma bomba. Hoje, a cidade tem um orçamento na casa de 200 milhões de reais. Desse valor, 40% já estão legalmente comprometidos com a Saúde e Educação. A folha de pagamento do funcionalismo público consome mais 33% desse montante. Restam, portanto, em torno de 25 milhões de reais para investimentos em obras e manutenção da estrutura de funcionamento da máquina administrativa.
Quer entender a dimensão do buraco? Retire os 30 milhões que a Vale não recolherá no próximo ano. Vai faltar “haver” e sobrar “dever”. É fácil, então, perceber o que acontecerá. Ainda bem que- aparentemente- Deus existe.
*PS: Com todo esse tsunami econômico, o presidente da Vale ainda acha tempo para brincadeiras. O executivo da mineradora propôs ao presidente Lula a suspensão temporária das Leis Trabalhistas. Caro Roger Agnelli, não se conta piada em cortejo fúnebre.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
NESTE NATAL, BUSH NÃO VAI DEIXAR SEU SAPATINHO NA JANELA!!!
Por falar em sapatinho na janela,você se lembra daquela canção de natal que diz:
"Botei meu sapatinho
na janela do quintal.
Papai Noel deixou
meu presente de Natal.
Aí, eu pensei no Bush cantando uma versão pós-sapatada. Assim:
Tomei um sapatinho
nessa minha cara-de-pau.
Papai Noel iraquiano
é um homem muito mal.
domingo, 7 de dezembro de 2008
TEM GOSTO PARA TUDO!
Está no jornal HOJE EM DIA de hoje,domingo,07 de dezembro de 2008, no caderno Domingo, a seguinte reportagem de Augusto Franco:
" O nome engana, mas o Café...,produzido no Espírito Santo, é uma das mais finas iguarias gastronômicas do Brasil"("O sabor da bebida, mais encorpada e menos adstringente, chega a notas superiores a 90 em uma escala de 0 a 100")."Trata-se de um café especial, produzido, por incrível que pareça, do estrume dos jacus, uma espécie de pássaro preto, pouco maior que uma galinha, nativo da Mata Atlântica.
"A coisa funciona assim: o café, de qualidade arábica, é colocado em cumbucas que o jacu come, mas não digere as sementes. Depois, os funcionários colhem o estrume das aves, que é seco ao sol, esterilizado e embalado. A técnica é inspirada no café Kopi Luwak, o mais caro do mundo - o quilo pode chegar a custar 3 mil dólares - originário da ilha de Sumatra. Lá, é um gato selvagem, chamado Kopi Luwak, quem come e digere o café(...)".
É aquele negócio: se minhoca defeca terra é porque come terra. E a gente?!
Está no jornal HOJE EM DIA de hoje,domingo,07 de dezembro de 2008, no caderno Domingo, a seguinte reportagem de Augusto Franco:
" O nome engana, mas o Café...,produzido no Espírito Santo, é uma das mais finas iguarias gastronômicas do Brasil"("O sabor da bebida, mais encorpada e menos adstringente, chega a notas superiores a 90 em uma escala de 0 a 100")."Trata-se de um café especial, produzido, por incrível que pareça, do estrume dos jacus, uma espécie de pássaro preto, pouco maior que uma galinha, nativo da Mata Atlântica.
"A coisa funciona assim: o café, de qualidade arábica, é colocado em cumbucas que o jacu come, mas não digere as sementes. Depois, os funcionários colhem o estrume das aves, que é seco ao sol, esterilizado e embalado. A técnica é inspirada no café Kopi Luwak, o mais caro do mundo - o quilo pode chegar a custar 3 mil dólares - originário da ilha de Sumatra. Lá, é um gato selvagem, chamado Kopi Luwak, quem come e digere o café(...)".
É aquele negócio: se minhoca defeca terra é porque come terra. E a gente?!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
ROSAS PARA JOÃO
Se você quer ouvir boa música, sonora, festiva e poética então vale a pena dedicar um tempo para o cd ROSAS PARA JOÃO, de Renato Motha e Patrícia Lobato. Como diz Fernando Brant, anfitrião da peça e parceiro de Renato em "Tinha de ser", "mergulhar nos sons e nas palavras deles é embarcar em viagem venturosa, plena de prazeres". Com certeza. Mais informações no site www.renatomotha.com.br
SOU UM HOMEM INFIEL
O jornalista Fernando Silva lança, no dia 3 de dezembro , em Itabira, o livro SOU UM HOMEM INFIEL. Silva, que é assessor de comunicação da prefeitura do município, escreve todos os domingos para o Diário de Itabira. O livro reúne algumas dessas crônicas escritas durante o ano de 2007.
Com um estilo ora irônico, ora sensível e particular, o jornalista/cronista desenha, com talento e competência intelectual, um mosaico de impressões próprias de quem está presente no mundo, incomodado e apaixonado por ele.
Texto de mídia nacional, de leitura obrigatória.
Com um estilo ora irônico, ora sensível e particular, o jornalista/cronista desenha, com talento e competência intelectual, um mosaico de impressões próprias de quem está presente no mundo, incomodado e apaixonado por ele.
Texto de mídia nacional, de leitura obrigatória.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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