No próximo dia 8, Dia Internacional da Mulher, um outro acontecimento importante deveria ser lembrado em Itabira, Minas Gerais. Em 1993, Dom Mário Gurgel, bispo da Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano, proferiu uma palestra sobre ética no Seminário de Ética na Administração Pública e Desenvolvimento Regional, realizado em Itabira por iniciativa do então prefeito, Olímpio Pires Guerra. A força, propriedade e coerência do conteúdo fez com que o texto fosse publicado pela Vale e alcançasse repercussão nacional, culminando com uma entrevista de Dom Mário ao programa de Jô Soares, em 18 de maio de 1993, no SBT.
Mais do que o impacto e a projeção midiática provocadas pela fala do bispo, o que é preciso ressaltar é a importância de se recuperar esse tema, de incentivar a sua constante discussão e, principalmente, de aproximá-lo de toda a sociedade, a começar pela escola.
Dezesseis anos depois do acontecimento, quem sabe um novo Seminário de Ética, agora sobre a chancela do prefeito João Izael, não será o ponto de partida para uma reflexão mais consistente sobre as relações entre as pessoas e destas com os poderes executivo, legislativo e judiciário. Evidentemente que penso em uma relação de mão dupla. Até porque não se pode mais pensar em vida comunitária e progresso social sem um estreitamento ético das relações entre os poderes e a população. Sugiro, até, que o evento tenha o nome do bispo. Uma homenagem mínima,mas coerente.
Como dizia Dom Mário, “de mãos dadas, nós podemos. Deus ajuda quem tem fé e se lança com vontade.”
Mais do que o impacto e a projeção midiática provocadas pela fala do bispo, o que é preciso ressaltar é a importância de se recuperar esse tema, de incentivar a sua constante discussão e, principalmente, de aproximá-lo de toda a sociedade, a começar pela escola.
Dezesseis anos depois do acontecimento, quem sabe um novo Seminário de Ética, agora sobre a chancela do prefeito João Izael, não será o ponto de partida para uma reflexão mais consistente sobre as relações entre as pessoas e destas com os poderes executivo, legislativo e judiciário. Evidentemente que penso em uma relação de mão dupla. Até porque não se pode mais pensar em vida comunitária e progresso social sem um estreitamento ético das relações entre os poderes e a população. Sugiro, até, que o evento tenha o nome do bispo. Uma homenagem mínima,mas coerente.
Como dizia Dom Mário, “de mãos dadas, nós podemos. Deus ajuda quem tem fé e se lança com vontade.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário