O show tem que continuar. E Hollywood, mais uma vez, comete erros ou “esquecimentos”, para não estragar a festa. Clint Eastwood fica de fora, apesar de dois ótimos filmes que dirige: “Gran Torino” e “A Troca” . Além disso, em “Gran Torino”, Clint interpreta o racista e amargurado veterano da Guerra da Coréia,Walt Kowalski. Um trabalho magistral daquele que foi astro de filmes policiais e de faroeste até se tornar um cineasta que prima pela sensibilidade e um ator sensível e espetacular(que agora ocupa o lugar de Paul Newman como meu ídolo do cinema, em terra).
Outro “esquecido” é Joseph Levitch, conhecido pelos franceses como “le roi du crazy” ( o rei da loucura). Pois Joseph Levitch será homenageado e receberá, dia 22/02,durante a entrega do Oscar, o prêmio Jean Hersholt. O prêmio é destinado a profissionais do cinema que se destacam em atividades beneficentes. Levitch, em 50 anos, arrecadou algo em torno de 2 bilhões de dólares para a pesquisa sobre a distrofia muscular e o apoio a portadores da doença.
Curioso é que Levitch, durante os anos de 1950 e 1960 foi um dos campeões de bilheteria do cinema americano. Nunca ganhou um prêmio relevante, nem irrelevante. Hollywood além de falta de memória, não tem muito senso de humor.
Ah, de quem estou falando?! Perdão, meus raríssimos leitores; eu falo do comediante e diretor Jerry Lewis. Com muita honra!
Outro “esquecido” é Joseph Levitch, conhecido pelos franceses como “le roi du crazy” ( o rei da loucura). Pois Joseph Levitch será homenageado e receberá, dia 22/02,durante a entrega do Oscar, o prêmio Jean Hersholt. O prêmio é destinado a profissionais do cinema que se destacam em atividades beneficentes. Levitch, em 50 anos, arrecadou algo em torno de 2 bilhões de dólares para a pesquisa sobre a distrofia muscular e o apoio a portadores da doença.
Curioso é que Levitch, durante os anos de 1950 e 1960 foi um dos campeões de bilheteria do cinema americano. Nunca ganhou um prêmio relevante, nem irrelevante. Hollywood além de falta de memória, não tem muito senso de humor.
Ah, de quem estou falando?! Perdão, meus raríssimos leitores; eu falo do comediante e diretor Jerry Lewis. Com muita honra!
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